12.1.11

Quando acordamos para a mudança

Dessa vez nao demorei nada.
Sempre tenho desculpas pela demora entre um post e outro...
Fiquei pensando entre ontem e hoje quando é que realmente acordamos para a necessidade de mudar os hábitos que nos fazem engordar e desencadeiam outros tantos males. Esse desejo de mudar eu devo admitir que tenho mas o que faz a coisas realmente mudarem (ação), ainda não consegui aliar a esse desejo. Me pergunto: o que fazer? o que pensar? a quem recorrer? qual a saída? o que realmente funciona no meu caso?
Devo confessar que já tenho um longo caminho trilhado no campo do emagrecimento, dietas, reeducação alimentar ou como queiramos chamar...
Nesse caminho ainda não consegui aliar o profundo desejo de mudar com as ações necessarias para, e por que?
Essa resposta eu, sinceramente, não tenho - se agora mesmo estou com toda disposição do mundo para faze-lo e daqui a 15 minutos já não quero mais nada disso - para dar.
Tenho consciência da relação de tudo isso (no meu caso) com a ansiedade, a auto imagem, a frustação e outras coisas afinal, fiz trrês ano de terapia. Agora já não tenho mais vontade de ir. Acho que estou precisando de um tempo nesse tipo de busca. Isso não significa que estou desistindo. De forma alguma!!! Isso significa que estou percebendo que está faltando ação. Um outro tipo de ação...
Para as meninas que avançaram mais que eu nesse processo (são várias aqui na blogosfera e que tenho imenso carinho e admiração) eu faço essa pergunta no sentido de buscar a colaboração de voces. Estou realmente precisando aprofundar nessa reflexão para poder agir. Quem me ajuda?

Olhem o selinho que ganhei da Carol. 
As regrinhas são:

1-Agradecer a quem te presenteou:
Obrigada Carol! 

2- Partilhar 7 coisas sobre mim:
1. Sou risonha.
2. Meu cabelo não é de confiança.
3. Uso protetor solar diariamente.
4. Tenho um filho de 3 anos que amooooooooooooooooooooooooo.
5. Adoro o meu blog e nunca pensei em exclui-lo.
6. Tenho poucas celulites na bunda e um monte nas coxas, rsrsrsrsrsrsrsr...
7. Acho que não vou parir novamente.


5 comentários:

  1. Linda força, só vc sabe a resposta, otimo fds!

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  2. A gente tem que se permitir...
    Não sei se o comentário imenso que escrevi foi gravado, será????
    Beijos
    Beth (em novo endereço)
    http://aconquistablog.wordpress.com/

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  3. Já notei que o tal comentário de antes não foi gravado, então vou escrever de novo.
    Alice, eu também pensava que a partir do conhecimento, da experiência, do próprio sucesso obtido e tudo mais, a gente ficasse 100% compenetrada, firme, dedicada etc., em sintonia total, 24 horas por dia, com uma nova forma de pensar, agir e com o que ela traz.Uma evolução consagrada, consolidada, que nada abalaria.
    Mas aprendi que não é assim. Foi duro. Ainda dói.
    Aprendi, por lembranças contínuas do meu homeopata unicista amado, que TER CONSCIÊNCIA NÃO EXIME NINGUÉM de nada.
    Não somos iguais todos os dias, todas as horas, temos fases, algumas infelizmente não são tão legaizinhas assim. Nem sempre sabemos o porque de estarmos de um jeito estranho, de estarmos menos empolgadas. Às vezes sabemos, fingimos não notar. Às vezes sabemos, queremos dar o Up e não conseguimos, até que cismamos de conseguir e o troço rola.
    O negócio é não ficar encanada. É levar a vida, é de vez em quando deixar que ela nos leve, mas sem deixarmos de ter na mão a cordinha que diz 'para' ou que a gente solta um pouco mais.
    O mesmo homeopata querido diz sempre para mim que viver é surfar. Não há onda igualzinha à outra, não há experiência e conhecimento que nos tire a necessidade da atenção, do jogo de cintura, da percepção do que é, naquele exato momento, preciso e se queremos mesmo.
    Tem onda que a gente surfa, tem onda que a gente desce bem, outras é aquele sufoco. Tem onda que a gente simplesmente mergulha, algumas nos trazem para a areia num caixote fenomenal. Outras nos engolem, e a gente que se cuide.
    Vamos surfando amiga...
    Beijos

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  4. Não sei se consegui entender exatamente o que sentes, mas neste domingo li uma crônica chamada "Deixe-se em paz" (ou algo parecido). É uma pena que não lembre exatamente do texto. Li na casa de um amigo. Mas fiquei pensando como somos cobrados e como nos cobramos também. A vida nos pressiona e nós mesmos nos pressionamos, seja para agir de tal forma, ter tal atitude, nos preparar para tal coisa, continuar firme até alcançarmos o que nos propomos, adquirir novos hábitos... Acho que, às vezes, devemos puxar o freio de mão ou pisar no acelerador. Cada um tem seu tempo e ninguém tem o controle de tudo ao tempo todo.

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